A praça da Liberdade, no centro da capital, foi palco do Arte e Informação na Praça, ato organizado pelo Sindicato dos Urbanitários em parceria com a 3ª Marcha da Periferia – “O Povo que Viver”, que debateu com entretenimento sobre o aumento da tarifa de energia caso a Companhia Hidroelétrica do Rio São Francisco – CHESF seja privatizada, como ameaça o governo de Bolsonaro.
O Sindicato exibiu um vídeo mostrando todas as potencialidades da CHESF e sua importância para o desenvolvimento econômico, social, ambiental e cultural da região Nordeste do país e de todo o Brasil. “Se esta privatização acontecer o povo nordestino perderá seu maior patrimônio, além de ter sua tarifa de energia elevada mais uma vez”, apontou Francisco Marques, presidente do sindicato.
Além de informar e debater, o evento contou também com atrações culturais de Claudio Fonteneles, Grupo de Rap Reação do Gueto, Mc Erick Som e DJ 15. “Nossa proposta foi de trazer informação para população sobre o malefícios de uma privatização de forma leve e com entretenimento”, explicou Herbert Marinho, diretor de Comunicação da entidade.
O evento culminou com a chegada da 3º Marcha da Periferia, que debateu sobre os direitos das minorias e da população que mora nas periferias da cidade.
