Sindicato pede a saída do Diretor de Operação da Chesf

O diretor de Operação da Chesf, João Henrique Franklin, por uma questão pessoal, trabalha para menosprezar os piauienses com a retirada do Centro de Operação Oeste – CROO do Piauí, com a tentativa de transferi-lo para o Ceará. Desrespeitou os piauienses e não atendeu ao pedido de várias autoridades do Estado, como o deputado federal Júlio César, líder da Bancada Federal Nordeste; o deputado Átila Lira, líder da Bancada Federal do Piauí; o senador do Piauí, Elmano Férrer e ao governador do Estado, Wellington Dias, o que é um grande absurdo.

A OAB secção Piauí através de seu presidente, Celso Barros, manifestou, através da imprensa, também o repúdio a essa decisão da Chesf, que tenta menosprezar nosso estado. “É uma perda de serviços, uma contenção e uma restrição para o Piauí, que já é desprovido de ações governamentais”, disse o presidente da OAB ao portal Meio Norte neste último dia 20 e completou ainda que irá fazer articulações com a bancada do Piauí para a permanência do Centro no Estado. “Iremos deliberar sobre informações a respeito junto ao governo, discutir com parlamentares no intuito que o Piauí não perca”, finalizou Barros.

Portanto o Sindicato, os trabalhadores e os piauienses pedem a saída do senhor João Henrique da diretoria de Operação da Chesf, importante cargo na maior empresa de energia elétrica do país. Esta diretoria não pode ser comandada por alguém que toma decisões apenas por capricho, afinal esta é uma decisão que envolve questões de extrema relevância (segurança energética, mão de obra qualificada, investimentos no Estado) não apenas para os trabalhadores da Chesf, mas para todo um estado, que irá perder grandemente com o fim do nosso Centro.

Assim sendo, iremos permanecer mobilizados na luta pela permanência do Centro de Operação no Piauí e por sua revitalização, dado a sua grande importância para a economia do Estado. Na próxima assembleia dos trabalhadores o sindicato irá discutir com a categoria uma possível paralisação de 24 horas, pois não iremos aceitar calados esta decisão absurda e arbitrária da Chesf e o caminho que nos resta será a greve.

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